“Eles têm muito potencial!”
Conduziu os nossos Cadetes ao título Nacional e vai orientá--los, no próximo ano, no escalão de Juniores. Frederico Umbelina conhece a modalidade como poucos.
- Como está o estado de espírito da equipa após a conquista do título?
- Muito bom, porque foi o reflexo do trabalho de uma época. Construímos uma equipa nova, onde só ficaram dois jogadores da época passada. Os restantes subiram todos de escalão, mas conseguimos criar uma boa química, conseguindo atingir o objectivo desportivo, o que foi uma grande alegria para todos nós.
- Como correu a temporada?
- A equipa não esteve sempre no seu rendimento máximo por várias razões. Primeiro por ter um treinador novo e depois porque entraram cinco jogadores de fora e foi um pouco difícil a adaptação. Levámos algum tempo até estarmos perfeitamente integrados, mas depois de o conseguirmos mantivemos o nível desejado.
- Há um acompanhamento escolar que se reflecte no desportivo?
- Há e é levado muito a sério. No primeiro período uma mãe veio falar comigo porque um dos miúdos teve notas muito baixas e queria tirá-lo da equipa. Reunimo-nos os três e estabelecemos um plano por objectivos, que acabou por ser bem sucedido. Penso que o grande problema dos miúdos de hoje é que têm muitas solicitações. Têm a televisão, a PlayStation, a Internet, o Messenger, e depois não canalizam o tempo para o que é essencial: a escola e o desporto.
- Benfica e Barreirense são as duas melhores escolas?
- Sim, penso que sim. O Barreirense tem uma grande escola de formação, mas o Benfica tem-se aproximado bastante e tem muita qualidade. Mas há mais: a Ovarense, o Vasco da Gama, o Desportivo da Póvoa, o FC Porto e o Queluz.
- Como analisa a evolução da formação do Benfica nestes últimos anos?
- Houve um salto qualitativo. Antes de ter aceite, já tinha tido dois convites anteriores do Benfica. Penso que houve uma clara evolução na forma de trabalhar aqui. O facto de se poder treinar todos os dias dá uma liberdade enorme, tanto a jogadores como a treinadores, no planeamento dos treinos individual e colectivo. Tudo isso permite aperfeiçoar determinados detalhes que noutros Clubes são descurados.
Conduziu os nossos Cadetes ao título Nacional e vai orientá--los, no próximo ano, no escalão de Juniores. Frederico Umbelina conhece a modalidade como poucos.
- Como está o estado de espírito da equipa após a conquista do título?
- Muito bom, porque foi o reflexo do trabalho de uma época. Construímos uma equipa nova, onde só ficaram dois jogadores da época passada. Os restantes subiram todos de escalão, mas conseguimos criar uma boa química, conseguindo atingir o objectivo desportivo, o que foi uma grande alegria para todos nós.
- Como correu a temporada?
- A equipa não esteve sempre no seu rendimento máximo por várias razões. Primeiro por ter um treinador novo e depois porque entraram cinco jogadores de fora e foi um pouco difícil a adaptação. Levámos algum tempo até estarmos perfeitamente integrados, mas depois de o conseguirmos mantivemos o nível desejado.
- Há um acompanhamento escolar que se reflecte no desportivo?
- Há e é levado muito a sério. No primeiro período uma mãe veio falar comigo porque um dos miúdos teve notas muito baixas e queria tirá-lo da equipa. Reunimo-nos os três e estabelecemos um plano por objectivos, que acabou por ser bem sucedido. Penso que o grande problema dos miúdos de hoje é que têm muitas solicitações. Têm a televisão, a PlayStation, a Internet, o Messenger, e depois não canalizam o tempo para o que é essencial: a escola e o desporto.
- Benfica e Barreirense são as duas melhores escolas?
- Sim, penso que sim. O Barreirense tem uma grande escola de formação, mas o Benfica tem-se aproximado bastante e tem muita qualidade. Mas há mais: a Ovarense, o Vasco da Gama, o Desportivo da Póvoa, o FC Porto e o Queluz.
- Como analisa a evolução da formação do Benfica nestes últimos anos?
- Houve um salto qualitativo. Antes de ter aceite, já tinha tido dois convites anteriores do Benfica. Penso que houve uma clara evolução na forma de trabalhar aqui. O facto de se poder treinar todos os dias dá uma liberdade enorme, tanto a jogadores como a treinadores, no planeamento dos treinos individual e colectivo. Tudo isso permite aperfeiçoar determinados detalhes que noutros Clubes são descurados.
Fonte: www.slbenfica.pt
0 comentários:
Enviar um comentário