O internacional português Elvis Évora foi o reforço recrutado pelo Benfica quando a época já decorria e a aposta revelou-se acertada. O poderoso poste assentou que nem uma luva como complemento das limitações que os encarnados tinham no seu plantel para voos mais altos. Elvis viria a tornar-se um elemento chave para o sucesso benfiquista, tendo realizado uma final do playoff ao mais alto nível, comparável às boas exibições que normalmente produz ao serviço da Selecção Nacional.
Aposta ganha neste regresso ao campeonato português?
Penso que sim, tendo em conta que estava numa equipa estrangeira com ambições bem diferentes e que atravessava uma fase muito complicada. O convite para o regresso foi muito bem vindo e oportuno.
Algum gosto especial por fazer parte da equipa que venceu o campeonato pelo Benfica, após 14 anos de jejum?
Obviamente que é fantástico fazer parte de um projecto que procurava conquistar um título que escapava há muito tempo e assim poder concretizar os objectivos traçados.
A final acabou por ser mais fácil do que esperaria?
Eu não diria que tenha sido mais fácil, porque os jogos são sempre diferentes, principalmente quando de uma final se trata. Talvez tenha sido uma surpresa geral o resultado de 4-0. Mas a Ovarense foi um digno vencido.
Julga que poderá ter-se iniciado um ciclo em que a hegemonia do basquetebol português pertencerá ao Benfica?
Penso que ainda é muito cedo para se falar disso, é mais fácil alcançar o sucesso do que mantê-lo. Por isso, pés no chão e mãos à obra!
O que tornou esta equipa capaz de conquistar aquilo que tantas outras tinham tentado no passado recente do clube?
Tendo em conta que não conheço bem a realidade das anteriores, não posso fazer essa comparação. Mas acredito que o que tornou esta equipa capaz foi a constituição de um grupo composto por jogadores de qualidade, competitivos e capazes, principalmente nos momentos decisivos, de perceber que o compromisso colectivo se sobrepõe ao individual.
A ambição será para manter-se na próxima temporada?
Obviamente que sim. O desafio será ainda maior e também mais aliciante. Porque a nossa equipa será um alvo a abater, fruto dos resultados alcançados esta época.
Fonte: www.fpb.pt/
Aposta ganha neste regresso ao campeonato português?
Penso que sim, tendo em conta que estava numa equipa estrangeira com ambições bem diferentes e que atravessava uma fase muito complicada. O convite para o regresso foi muito bem vindo e oportuno.
Algum gosto especial por fazer parte da equipa que venceu o campeonato pelo Benfica, após 14 anos de jejum?
Obviamente que é fantástico fazer parte de um projecto que procurava conquistar um título que escapava há muito tempo e assim poder concretizar os objectivos traçados.
A final acabou por ser mais fácil do que esperaria?
Eu não diria que tenha sido mais fácil, porque os jogos são sempre diferentes, principalmente quando de uma final se trata. Talvez tenha sido uma surpresa geral o resultado de 4-0. Mas a Ovarense foi um digno vencido.
Julga que poderá ter-se iniciado um ciclo em que a hegemonia do basquetebol português pertencerá ao Benfica?
Penso que ainda é muito cedo para se falar disso, é mais fácil alcançar o sucesso do que mantê-lo. Por isso, pés no chão e mãos à obra!
O que tornou esta equipa capaz de conquistar aquilo que tantas outras tinham tentado no passado recente do clube?
Tendo em conta que não conheço bem a realidade das anteriores, não posso fazer essa comparação. Mas acredito que o que tornou esta equipa capaz foi a constituição de um grupo composto por jogadores de qualidade, competitivos e capazes, principalmente nos momentos decisivos, de perceber que o compromisso colectivo se sobrepõe ao individual.
A ambição será para manter-se na próxima temporada?
Obviamente que sim. O desafio será ainda maior e também mais aliciante. Porque a nossa equipa será um alvo a abater, fruto dos resultados alcançados esta época.
Fonte: www.fpb.pt/
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