São os rostos mais visíveis da equipa campeã. Pela experiência e pelos anos de Benfica que possuem, Sérgio Ramos e António Tavares foram também importantes na caminhada vitoriosa. Os capitães dividiram as tarefas e explicaram ao nosso Jornal o que pensam do projecto que está a ser implementado.
- Como é festejar um título que fugia há 13 temporadas ao Clube?
S.R. - Com bastante alegria e euforia. Foi um momento importante que celebrámos não só entre nós, mas com a família, os adeptos, com toda a gente que nos apoiou.
A.T. - É fantástico. No início foi uma panóplia de emoções, mas analisando friamente a época, acabamos por perceber que tudo o que passámos ao longo da época deu frutos. E, sobretudo, é uma sensação de dever cumprido.
- Pode ser esta a equipa sucessora da que outrora pontificou no basquetebol nacional?
S.R. - É importante realçar que iniciámos este projecto no ano passado. Tivemos a sorte de sermos campeões logo no primeiro ano. Este é um projecto para continuar. A maioria dos jogadores já renovou e esse é o factor mais importante para continuarmos na senda das vitórias. Temos de ter consciência que o facto de termos vencido a Liga não nos faz campeões no próximo ano. Há o trabalho diário, a dedicação, o esforço, o espírito de sacrifício, que têm de ser mantidos ou se possível melhorados para voltarmos a somar triunfos.
A.T. - Não é demais relembrar que estamos no início de um projecto.
Penso que esse projecto tem pernas para andar. Temos uma espinha dorsal formada e a continuidade está assegurada, quanto ao resto só o futuro o dirá.
- A união do grupo foi visível. É essa a chave para se ser campeão?
S.R. - Sem dúvida. O facto de termos tido a coragem de sermos críticos uns com os outros ajudou-nos a crescer. Porque da crítica nasce o objectivo primordial que é melhorarmos diariamente para alcançar os objectivos.
A.T. - Claro que sim. Como já referi esse é o caminho para se vencer em todas as circunstâncias.
- E agora, depois do título?
S.R. - Ir para férias e estar preparado para renovar o título. É essa a minha ambição, o meu espírito e o meu desejo. Todos os jogadores quando voltarem devem ter consciência das exigências que a nova temporada traz.
A.T. - Agora é descansar e voltar com o pensamento na próxima época.
- A quase totalidade da equipa está assegurada para o próximo ano. É legitimo pensar em mais conquistas?
S.R. - Obviamente, mas é de esperar uma reacção dos nossos adversários, que se estão a reforçar para o próximo ano. Mas nós temos uma palavra a dizer e com legitimidade vamos defender o título. Como disse, este é um projecto que começou este ano e a continuidade será a nossa principal arma para vencermos.
A.T. - É legítimo, mas sabemos que vamos ser o alvo a abater. Apesar de sempre o sermos, porque eu já estive do outro lado e sei o que é jogar “contra” o Benfica, onde a motivação é diferente de qual quer outro adversário. Quer se queira quer não, o Benfica é o maior clube português e toda a gente quer jogar no Benfica.
- É imperativo perguntar-vos isso. Pensam em terminar a carreira aqui?
S.R. - Eu sempre pensei em voltar para acabar a minha carreira no Benfica. Era esse o meu objectivo e também o meu sonho.
A.T. - Estou no maior clube português e logicamente que gostaria de terminar aqui a minha carreira. Até porque dentro do panorama nacional, é um clube que foge à dura realidade de outros, que atravessam graves crises financeiras.
- Como é festejar um título que fugia há 13 temporadas ao Clube?
S.R. - Com bastante alegria e euforia. Foi um momento importante que celebrámos não só entre nós, mas com a família, os adeptos, com toda a gente que nos apoiou.
A.T. - É fantástico. No início foi uma panóplia de emoções, mas analisando friamente a época, acabamos por perceber que tudo o que passámos ao longo da época deu frutos. E, sobretudo, é uma sensação de dever cumprido.
- Pode ser esta a equipa sucessora da que outrora pontificou no basquetebol nacional?
S.R. - É importante realçar que iniciámos este projecto no ano passado. Tivemos a sorte de sermos campeões logo no primeiro ano. Este é um projecto para continuar. A maioria dos jogadores já renovou e esse é o factor mais importante para continuarmos na senda das vitórias. Temos de ter consciência que o facto de termos vencido a Liga não nos faz campeões no próximo ano. Há o trabalho diário, a dedicação, o esforço, o espírito de sacrifício, que têm de ser mantidos ou se possível melhorados para voltarmos a somar triunfos.
A.T. - Não é demais relembrar que estamos no início de um projecto.
Penso que esse projecto tem pernas para andar. Temos uma espinha dorsal formada e a continuidade está assegurada, quanto ao resto só o futuro o dirá.
- A união do grupo foi visível. É essa a chave para se ser campeão?
S.R. - Sem dúvida. O facto de termos tido a coragem de sermos críticos uns com os outros ajudou-nos a crescer. Porque da crítica nasce o objectivo primordial que é melhorarmos diariamente para alcançar os objectivos.
A.T. - Claro que sim. Como já referi esse é o caminho para se vencer em todas as circunstâncias.
- E agora, depois do título?
S.R. - Ir para férias e estar preparado para renovar o título. É essa a minha ambição, o meu espírito e o meu desejo. Todos os jogadores quando voltarem devem ter consciência das exigências que a nova temporada traz.
A.T. - Agora é descansar e voltar com o pensamento na próxima época.
- A quase totalidade da equipa está assegurada para o próximo ano. É legitimo pensar em mais conquistas?
S.R. - Obviamente, mas é de esperar uma reacção dos nossos adversários, que se estão a reforçar para o próximo ano. Mas nós temos uma palavra a dizer e com legitimidade vamos defender o título. Como disse, este é um projecto que começou este ano e a continuidade será a nossa principal arma para vencermos.
A.T. - É legítimo, mas sabemos que vamos ser o alvo a abater. Apesar de sempre o sermos, porque eu já estive do outro lado e sei o que é jogar “contra” o Benfica, onde a motivação é diferente de qual quer outro adversário. Quer se queira quer não, o Benfica é o maior clube português e toda a gente quer jogar no Benfica.
- É imperativo perguntar-vos isso. Pensam em terminar a carreira aqui?
S.R. - Eu sempre pensei em voltar para acabar a minha carreira no Benfica. Era esse o meu objectivo e também o meu sonho.
A.T. - Estou no maior clube português e logicamente que gostaria de terminar aqui a minha carreira. Até porque dentro do panorama nacional, é um clube que foge à dura realidade de outros, que atravessam graves crises financeiras.
Fonte: www.slbenfica.pt
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